Cada cidade tem a sua palavra, se parar pra pensar. A de São Paulo seria "asfixiante", a de Roma seria "conformada" e a de Nova York seria "ambição". Qual a minha palavra? Pode ser "ótima filha", com certeza. E amante... não tão boa! Minha palavra é "In treatment". Mas essa é a minha profissão. E quem eu sou? Talvez eu seja uma mulher à procura de sua palavra.
domingo, 10 de setembro de 2017
Trocando em miúdos
Sabe quantas vezes eu pego no celular pra olhar se tem alguma mensagem sua? E os prints que eu já dei em todas as imagens que me fizeram lembrar você? Eu fico repetindo o que aconteceu e tentando mapear como é possível que um episódio único de ciúme tenha se transformado em você monossilábico e eu... Eu tou aqui tentando juntar os cacos. Achar o fio da meada. Quando foi que a gente se perdeu? Quando foi que a conexão rompeu? Era frágil assim pra que um ruído fosse suficiente? Ao mesmo tempo, eu sei de quase tudo que você está passando e não consigo nem sentir raiva de você direito. Isso é falta de amor próprio? Ou é excesso de altruísmo ser empática com alguém que tá cagando pra você? Mas vamos lá... Eu tenho muitas perguntas e um silêncio maciço para enfrentar. Me desejem boa sorte?
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